Aleluia defendeu a manutenção do Centro de Pesquisa em Energia Elétrica como uma instituição privada, mantida com recursos das empresas do setor, a exemplo ao Operador Nacional do Sistema Elétrico. “Não quero ver funcionário do Cepel com crachá da Eletrobras”, disse o deputado.
O relator também é favorável à criação de uma agência de desenvolvimento de caráter privado, que ficaria responsável pela gestão dos recursos que viriam da descotização das usinas hidrelétricas para a revitalização do rio São Francisco. Aleluia acredita que a medida atende as expectativas dos governadores do Nordeste, que divulgaram no ano passado uma carta contraria à privatização da estatal.
Segundo Aleluia, até ontem (20) os partidos haviam indicado dez parlamentares para compor a comissão, que poderá ser instalada e funcionar com quórum mínimo de 18 deputados. Pelo regimento da Câmara, as comissões especiais são formadas por 35 titulares e 35 suplentes. Entre os titulares, 25 serão de partido da base aliada e dez da oposição.
Fonte: Canal Energia